top of page
Fundo - 72 dpi copy.jpg

 

 

Para conhecermos o artista Zezé Fernandes, teremos que falar no passado, para perceber o presente e o que será o futuro. Começou a tocar o cavaquinho em 1982, quando os amigos João Guimarães e Abel Cerqueira, que frequentavam a casa do pai, lhe apresentaram o dito instrumento. Passou pelo Rancho Folclórico e Etnográfico de Ponte da Barca, e pela banda de heavy metal "Fieis Defuntos. Depois de alguns anos a tocar cavaquinho para amigos, casamentos, aniversários, bares, discotecas e outras pequenas actuações, em 1991, Zezé Fernandes foi convidado para levar o som do seu cavaquinho além fronteiras, Inglaterra e Bruxelas. O artista considera ter sido aqui o arranque para a profissionalização, daí ter comemorado em 2015 os muito bem sucedidos 25 anos de carreira. Verdade seja dita, se levasse em conta o dia em que começou a tocar cavaquinho, 1982, já estaria a festejar 34 anos e não 25, mas contas à moda do Porto são assim. E ao falarmos de contas bem feitas, e para sermos justos, temos que lembrar os mais de 1000 concertos pelo mundo: Portugal continental e ilhas, França, Inglaterra, Bélgica, Holanda, Suiça, Canadá e Venezuela, os mais de 150 concertos em Queimas das Fitas e Recepções ao Caloiro, mais de 100 concentrações Motards, mais de 100 concertos na ilha da Madeira, mais de 100 festivais gastronómicos e de artesanato, a participação no Euro 2000 na Holanda, entre muito outros.

Com centenas de apresentações nos canais televisivos, outras tantas entrevistas nas revistas e jornais nacionais, o apoio enormissimo que as rádios e imprensa locais têm dado à sua carreira, e acima de tudo, o apoio duma vastíssima legião de fãs que o acompanha, assim, é muito fácil adivinhar o futuro: "Sucesso". Suba também ao palco e venha "pra pular" com Zezé Fernandes.

 

Pegou pela primeira vez num instrumento quando tinha entre 7 a 8 anos. Sem ninguém se perceber que estaria logo ali um verdadeiro autodidata, começou sozinho por tirar algumas melodias num acordeão. Mais tarde, essa qualidade, viria a se revelar quando em 1981 pegou pela primeira vez no cavaquinho do seu amigo João Guimarães, e mais tarde na aprendizagem de muitos outros instrumentos. Toca cavaquinho, bandolim, cavaquinho brasileiro, braguesa, cuatro venezuelano, guitarra clássica, ukulele, viola baixo, sintetizadores, flauta de bísel, bateria e diversas percussões. Tocou cavaquinho no Rancho Folclórico e Etnográfico de Ponte da Barca, bateria no grupo de heavy metal Fieís Defuntos, sintetizadores e percussões no grupo punk rock Atacadores Desapertados, bandolim e braguesa com o artista Luís Portugal (Ex-Jáfumega) e percussões no "Ó que som tem" do percussionista Rui Júnior. Desde 1991 que é músico profissional em nome próprio, e conta já com uma carreira com mais de 1000 concertos. Em 2021 comemorou 30 anos de carreira.

bottom of page